Pesquisa feita pelos alunos Gelso e Bruno do 1º EM,
sob supervisão da Professora Carla
Para sabermos sobre a supervisão da Coleta de Lixo em Cassilândia, falamos com o Sr. Marcos Leite, Secretário de Obras de Cassilândia.
Falando sobre o depósito final da coleta, o secretário nos informou que Cassilândia ainda não tem um aterro sanitário, que a cidade precisa ter uma autorização ambiental para o funcionamento de um e que os recursos financeiros para a implantação de um aterro são muito altos, e que nosso município precisa de parcerias de outras cidades para a liberação de um.
No entanto, ele informou que nossa cidade possui um terreno de COMPOSTAGEM, este local fica próximo ao Campus da UEMS e depois de todo o depósito de lixo, há um tratamento feito com cal nesta área. Acrescentou que neste depósito, funciona uma usina de reciclagem, que remexe todo o lixo, recolhendo os materiais que ainda podem ser reciclados.
Veja algumas fotos deste depósito:
A respeito do recolhimento do lixo hospitalar, ele informou que há alguns anos, a cidade fazia a incineração do mesmo, mas como estava sendo feita da maneira errada, a cidade foi orientada a contratar empresas que pudessem recolher e dar o fim correto a este lixo que é tão perigoso em termos de contaminação não só do solo, mas também de pessoas. Hoje, os PSFs, os Hospitais e farmácias pagam empresas de outras cidades para buscarem o lixo hospitalar. A empresa que recolhe o lixo hospitalar dos órgãos municipais de nossa cidade é uma empresa terceirizada de Votuporanga-SP.
Quanto ao lixo eletrônico, mais especificamente pilhas e baterias, que contém materiais radioativamente contaminantes, disse não haver nenhum lugar de coleta e nem mesmo um programa de conscientização para tal e que a cidade precisa ter ainda uma iniciativa para que este assunto seja discutido.
No mais, agradeceu e parabenizou nossa escola pela iniciativa em questões tão importantes e se colocou a disposição para futuras entrevistas.
Centro Administrativo Municipal, onde fica
a Secretaria de Obras
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