segunda-feira, 20 de junho de 2011

Have you already seen this video?

Você já viu este vídeo?

Este vídeo é um episódio do programa "Caminhos da Energia", vale a pena assistir, não só este, mas também os outros também relacionados ao Meio Ambiente, acesse o link a seguir e conheça estes vídeos:

Este interprograma indica como usar e descartar pilhas e baterias corretamente



NÃO SE ESQUEÇA, NOSSA ESCOLA É UM PONTO DE COLETA DE PILHAS E BATERIAS!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Divulgação de nosso projeto na Rádio Patriarca


Hoje, o diretor de nossa escola e eu fomos a Rádio Patriarca para divulgarmos os primeiros resultados de nossas pesquisas e mobilizarmos a população sobre a importância da separaração do lixo. Fomos convidados para continuarmos o assunto na próxima semana, pois o assuntou fomentou o bastante até para perguntas de ouvintes durante o programa.
Fomos muito bem recebidos pelos apresentadores Lucimar Rodrigues e Adélia Dias e aproveitamos a oportunidade para agradecermos pelo espaço na emisssora.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Lixo, sucata e ARTESANATO em Cassilândia

Pesquisa feita pelas alunas Kamilla e Mariana do 1º EM,
sob supervisão da Professora Carla

Transformar o lixo em arte é algo de suma importância para a conscientização sobre a reciclagem. Por este motivo, pesquisar sobre esse assunto foi de grande valia para, inclusive, a divulgação destes trabalhos que são trabalhos de “formiguinhas” para a saúde de nosso planeta. É possível transformar o que aparentemente não tem mais serventia em algo bonito e de muita utilização.
Primeiramente, as meninas procuraram a Chefe do bem Estar Social, a senhora Márcia, ela disse que o Projeto Amigão, hoje, não tem nenhuma oficina específica sobre reciclagem e que materiais recicláveis são utilizados sim, mas não de maneira sistemática.
Em seguida, elas foram até a Casa do Artesão e a funcionária disse não ter trabalho de reciclagem lá também.
Para sabermos se o Presídio tinha algum projeto, falei com o Diretor do Presídio, o senhor Da Silva, ele  trabalha com segurança penitenciária. Ele me informou que às vezes, sob encomenda, os presidiários fazem trabalhos com papelão, garrafas PET e também sobras de couro. O Presídio tem uma selaria e com as sobras de couro, eles confeccionam chaveiros para vender. Com papelão eles fazem cestos e com garrafas PET, fazem carrinhos. Infelizmente, o diretor disse que eles só não trabalham sempre com materiais recicláveis, pois as pessoas quase não se interessam por este tipo de produto e os trabalhos ficam parados, sem vender. No entanto, sempre que possível fazem brinquedos e encaminham como doação a outros setores da sociedade como a APAE. O diretor reclamou da falta de espaço para tais trabalhos no presídio e acrescentou que a maioria do artesanato é feito nas celas mesmo, como tapetes de linhas entre outras coisas. O diretor abriu um espaço para nossa escola, para que pudéssemos conhecer o trabalho dos presidiários e ainda informou que enviará alguns brinquedos para a nossa BRINQUEDOTECA ECOLÓGICA e assim ensinar aos alunos novos trabalhos.
Um trabalho de pesquisa de campo é realmente surpreendente, pois, para a minha alegria, encontrei um projeto além de muito importante para a sociedade, um projeto de muita sabedoria, o PROJETO CONVIVER destinado a 3ª idade. Este projeto foi fundado por uma artesã por excelência, a senhora Saionara Dalastra, ele funciona perto da Pronav, ao lado do Telecentro, é um projeto da Prefeitura Municipal de Cassilândia, comandado pela chefe do bem estar social, a senhora Marcia. Fundado há dois anos, o projeto consiste em receber, principalmente, as senhoras de 65 anos acima para oficinas de artesanato, ginástica, aulas de informática, momentos de oração e momentos para testemunhos. Nas oficinas de artesanato, todo e qualquer material reciclável é transformado em belíssimos trabalhos, sempre coordenados pela Saionara, Ela disse que os produtos mais utilizados são: caixas de papelão, cabaças, latinhas de tomate, latas de leite em pó e sobras de tecido.  O projeto funciona de segunda à sexta, das 13h às 17h (MS).  Vale à pena conferir e visitar este precioso projeto de nossa cidade.
Veja alguns trabalhos do projeto:





Para encerrarmos nossas pesquisas sobre a utilização de produtos recicláveis, os alunos do 2º ano do Ensino Médio, levaram um questionário para todas as escolas públicas e privadas de nossa cidade, aproveitamos a ocasião para perguntarmos se elas trabalham com algum projeto de preocupação ambiental, veja a pesquisa:

Escolas ê
Perguntas è
Há algum projeto de preocupação ambiental em sua escola? Qual?
Há lixeiras de coleta seletiva em sua escola?
Sua escola utiliza produtos recicláveis em alguma disciplina?
Escola Estadual São José
NÃO
SIM
NÃO
Escola Estadual Rui Barbosa
SIM, todo ano a escola organiza uma gincana, intitulada: “Gincana Ecológica”
NÃO
NÃO
Escola Estadual Hermelina Barbosa Leal
SIM, há uma “Oficina: Meio Ambiente” no ENSINO MÉDIO INOVADOR
SIM
SIM, na Oficina: “MEIO AMBIENTE”
Escola Municipal Antônio Paulino
SIM, há um projeto em que o lema é: “DEVOLVA A GARRAFA PET VAZIA E GANHE UMA BALINHA”, neste projeto, os alunos podem trocar também latinhas e papéis.
SIM
SIM, CIÊNCIAS
Escola Municipal Adriele Barbosa Silva
SIM, projetos que visem a “CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE”
SIM
SIM
Escola Municipal Amim José
SIM, este ano o tema da feira de Ciências é “Planejamento de economia da água ao alcance de todos”
SIM
SIM, em todas, especialmente na disciplina de Ciências.
CEMEIC – Centro Educacional Municipal Ilma Costa
NÃO
SIM
ÀS VEZES
Escola Evangélica Avivamento Bíblico
Sim, há um projeto intitulado: “Ativismo Ambiental”, há um co-projeto intitulado: “Brinquedoteca Ecológica” e um BLOG: http://evangelicagreenplanet.blogspot.com/
SIM
SIM, na disciplina de Artes, Ciências e também em todo o Ensino Fundamental II e Educação Infantil.
UEMS – Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
Sim, projetos de preocupação com a fauna e a flora.
NÃO
Nas disciplinas de projetos de preservação e reciclagem.
FIC – Faculdades Integradas de Cassilândia/FAVA – Faculdade Vale do Aporé
SIM, o projeto “LIXO NO LIXO É UM CAPRICHO”.
NÃO
SIM, no Curso de Educação Física que fazem brinquedos com sucata.
As escolas não mencionadas, não entregaram o questionário.

As escolas acima, responderam as seguintes questões:
1) Nome do Entrevistado:
2) Diretor da Escola:
3) Há algum projeto de preocupação ambiental em sua escola? Qual?
4) Há lixeiras de coleta seletiva em sua escola?
5) Sua escola utiliza produtos recicláveis em alguma disciplina?
6) Você autoriza a publicação dos dados coletados?

As alunas Kamilla e Mariana pesquisaram a existência de projetos ligados ao Meio Ambiente nos clubes de serviço também e o resultado foi o seguinte:

Clubes ê
Perguntas è
Há algum projeto de preocupação ambiental em seu clube? Qual?
Lions Clube de Cassilândia
SIM, houve um plantio de 1000 mudas de ipê, que foram distribuídas a população em praça pública e também um projeto de coleta de pilhas e baterias de celular, onde algumas caixas foram entregues em várias escolas e comércios.
Leo Clube de Cassilândia
NÃO
Rotary Clube de Cassilândia
Não em Cassilândia, somente o Rotary Mundial que trabalha com vários projetos ambientais, como construção de parques e programas de reciclagem.
Rotaract Clube de Cassilândia
Sim, há o Projeto: “Água + Verde”, este projeto é em parceria com a Promotoria e é um trabalho de fiscalização no Córrego do Palmito, verificando se há um reforçamento das margens, como o plantio de árvores pelos fazendeiros da região.
Interact Clube de Cassilândia
NÃO
Maçonaria
NÃO
DeMolay
NÃO

Os clubes acima, responderam as seguintes questões:
1) Nome do Entrevistado:
2) Responsável pelo clube:
3) Há algum projeto de preocupação ambiental em seu clube? Qual?
4) Você autoriza a publicação dos dados coletados?

Foi recompensador sabermos que a maioria, das instituições pesquisadas, se preocupa com nosso planeta e age para que este assunto não fique somente em discussões e teorias.

Você se importa?

Lixo Eletrônico e o Lixo radioativo em Cassilândia

Pesquisa feita pela Professora Carla



O lixo radioativo é um problema em nossa cidade, pois nem mesmo as empresas que comercializam esse tipo de material em Cassilândia sabem ao certo o que fazer.
Entramos em contato com os responsáveis por algumas empresas ligadas a tecnologia, informática e celulares em Cassilândia e levantamos a informação de que somente a Celular & Cia. disponibiliza para seus clientes uma urna para a coleta de baterias. A responsável por esta empresa expôs, como nas demais, ter dificuldades para encaminhar a urna para um destino correto. As outras empresas disseram que por algum tempo também tiveram urnas coletoras, mas que no momento não têm mais justamente pela dificuldade de encaminhar este lixo para os lugares devidos.
Conversei com o Secretário de Obras e com o chefe do almoxarifado, ambos disseram não ter nenhum tipo de coleta deste material.
Já o lixo eletrônico pode ser depositado naquele saco disponibilizado pela Transcompare, pois o metal, o cobre e o plástico dos produtos são separados e vendidos. Já as baterias de celulares e estabilizadores de energia como nobreaks não são recolhidos, mas se eventualmente recolhem, ficam parados por lá, pois não são encaminhados para nenhum lugar.
Neste ano, o Lions Clube distribuiu nas escolas públicas caixas de madeira para o recolhimento de baterias de celulares e pilhas.
Em nossa escola, depois das pesquisas deste projeto, preocupados com a situação e vendo que não há muitos lugares de coleta, decidimos também colocar uma lixeira especial para o recolhimento de material radioativo. Qualquer pessoa pode depositar o seu lixo em nossa escola.
Faz-se salutar que essa atitude deveria partir dos órgãos públicos, pois é um material que pode contaminar e muito não só o meio ambiente, mas também as pessoas e os animais.
O secretário de obras, Marcos Leite, disse ter a intenção de implantar este projeto na cidade, mas infelizmente outras preocupações sempre são colocadas em primeiro lugar.
Hoje pela manhã, entramos em contato com o responsável pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul, pois estamos empenhados em encaminhar o lixo radioativo recolhido para o destino certo. O instituto nos encaminhou para um dos ECOPONTOS de Campo Grande. No momento, há somente dois ECOPONTOS na capital, mas a perspectiva é que em breve sejam oito. Ficou acertado o recebimento de todo o material que nossa escola recolher.
Munidos de telefone e endereço dos ECOPONTOS de Campo Grande, combinamos com alguns vereadores que eles entregarão esse material. Logo, podemos perceber que na luta pelo desenvolvimento sustentável do nosso planeta, a primeira luta a ser vencida, é a luta pela iniciativa.
Gostaria de agradecer aos vereadores que se empenharão para que essa primeira etapa seja concluída, pedir para que todos depositem suas pilhas e baterias em uma urna coletora e concluir pedindo para que o comércio se movimente e tenha também a iniciativa de ter uma.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Entenda porque você deve reciclar pilhas e baterias (meio ambiente e reciclagem)

 Entenda porque você deve reciclar pilhas e baterias (meio ambiente e reciclagem)
Entenda porque você deve reciclar pilhas e baterias (meio ambiente e reciclagem)
A cada dia o tema reciclagem ocupa maior destaque em nossas vidas. É urgente a mobilização de toda a população mundial para tentarmos salvar o planeta.
Origem do lixo:
Com o desenvolvimento das cidades, a população mundial cresceu exponencialmente. Os bens de consumo tiveram de ser produzidos em grande escala e foi assim que, há mais ou menos 250 anos, surgiram às primeiras fábricas. Com elas, o homem fez uma nova revolução (Revolução Industrial) e mudou totalmente a face do planeta. Mas essa reviravolta fez uma vítima: o meio ambiente.
Pilhas e baterias:
Pilhas e as baterias são como uma pequena usina portátil, que transforma energia química em energia elétrica. Podem se apresentar sob várias formas (cilíndricas, retangulares, botões, etc.) conforme a finalidade a que se destinam. Elas possuem determinadas substâncias químicas que, quando reagem entre si, produzem energia elétrica.
O problema é que essas substâncias químicas presentes nas pilhas e baterias são tóxicas, e podem fazer mal à homens e animais. Por isso, elas vêm se tornando o centro das atenções dos ecologistas e da sociedade como um todo.
Uma pilha comum contém pelo menos três metais pesados: zinco, chumbo e manganês. A pilha alcalina contém ainda o mercúrio. Além dos metais pesados, as pilhas e baterias possuem ainda elementos químicos perigosos, como o cádmio, cloreto de amônia e negro de acetileno.
Tipos de pilhas:
As pilhas secas são do tipo zinco-carbono, e são geralmente usadas em lanternas, rádios e relógios. Esse tipo de pilha tem em sua composição Zn, grafite e MnO2 que pode evoluir para MnO(OH). Além desses elementos também é importante mencionar a adição de alguns elementos para evitar a corrosão como: Hg, Pb, Cd, In. Estas pilhas contém até 0,01% de mercúrio em peso para revestir o eletrodo de zinco e assim reduzir sua corrosão e aumentar a seu desempenho.
As pilhas alcalinas são compostas de um ânodo, um ‘prego’ de aço envolto por zinco em uma solução de KOH alcalina (pH~14), um cátodo de anéis de MnO2 compactado envoltos por uma capa de aço niquelado, um separador de papel e um isolante de nylon.
Até 1989, a típica pilha alcalina continha mais de 1% de mercúrio. Em 1990, pelo menos 3 grandes fabricantes de pilhas domésticas começaram a fabricar e vender pilhas alcalinas contendo menos de 0,025% de mercúrio. A NEMA estima que 4,25 pilhas alcalinas per capita são vendidas por ano nos EUA.
Baterias recarregáveis:
As baterias recarregáveis representam hoje cerca de 8% do mercado europeu de pilhas e baterias. Dentre elas pode-se destacar a de níquel-cádmio (Ni-Cd) devido à sua grande representatividade, cerca de 70% das baterias recarregáveis são de Ni-Cd. O volume global de baterias recarregáveis vem crescendo 15% ao ano.
As baterias recarregáveis de Ni-Cd podem ser divididas basicamente em dois tipos distintos: as portáteis e as para aplicações industriais e propulsão.
Com o aumento da utilização de aparelhos sem fio, notebooks, telefones celulares e outros produtos eletrônicos aumentou a demanda de baterias recarregáveis. Como as baterias de Ni-Cd apresentam problemas ambientais devido à presença do cádmio outros tipos de baterias recarregáveis portáteis passaram a ser desenvolvidos. Esse tipo de bateria é amplamente utilizado em produtos que não podem falhar como equipamento médico de emergência e em aviação.
As baterias recarregáveis de níquel metal hidreto (NiMH) são aceitáveis em termos ambientais e tecnicamente podem substituir as de Ni-Cd em muitas de suas aplicações, mas o preço de sua produção ainda é elevado quando comparado ao das de Ni-Cd.
Foi colocado no mercado mais um tipo de bateria recarregável visando uma opção à utilização da bateria de Ni-Cd. Esse tipo de bateria é o de íons de lítio.

Leis:
A Resolução nº. 257 do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), que entrou em vigor em 2000, determinou que os fabricantes, importadores, rede autorizada de assistência técnica e os comerciantes de pilhas e baterias ficam obrigados a coletar, transportar e armazenar o material.
Os fabricantes e os importadores são os responsáveis pela reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final do produto.

Disponivel em:

terça-feira, 14 de junho de 2011

Secretaria de Vigilância em Saúde Ambiental

Pesquisa feita pela Professora Carla

A Secretaria de Vigilância em Saúde Ambiental é uma secretaria recente em nossa cidade, ela foi fundada em setembro de 2010 e hoje conta com dois funcionários.


Esta secretaria é um conjunto de ações que proporciona o conhecimento e a detecção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana, com a finalidade de identificar as medidas de prevenção e controle dos fatores de risco ambientais relacionados às doenças ou outros agravos à saúde. Eles fazem a inspeção de todo o sistema de recolhimento e depósito de lixo, inclusive o lixo hospitalar, neste caso, eles recebem um relatório de recebimento para a Vigilância Sanitária, segundo o Sr. José Roberto.
Em primeiro momento, o coordenador  da Secretaria de Vigilância em Saúde Ambiente, o senhor José Roberto, fez uma pesquisa de campo, identificando os muitos problemas enfrentados pelo nosso município e desde então faz palestras nas escolas como forma de divulgar os dados coletados e também conscientizar a todos sobre o que devemos fazer para contribuir com o nosso planeta.
Nossa escola recebeu a presença do senhor José Roberto para a sua palestra e de fato é bastante informativa e conscientizou bastante nossos alunos.
 Veja algumas fotos da palestra:





Se você quiser assistir ao vídeo de divulgação das pesquisas sobre o Meio Ambiente e o Lixo em Cassilândia, do Sr. José Roberto Silva, clique aqui!

Caçambas de Recolhimento de Lixo em Cassilândia

Pesquisa feita pela aluna Welysvania do 1º EM,
sob supervisão da Professora Carla

Em nossa cidade, há uma empresa que trabalha com caçambas que recolhem entulhos, galhos e lixo comum, as caçambas ficam espalhadas por toda a cidade e depois são recolhidas, verificadas e enviadas cada lixo para um lugar específico.


Esta empresa, cujo o nome é KA-Entulho, é uma empresa particular e presta serviços a Prefeitura Municipal de Cassilândia, pois das 110 caçambas de lixo destinadas ao recolhimento de entulho, 70 são locadas pelo município para o uso dos garis e dos responsáveis pelo recolhimento de galhos.
Todo o lixo recolhido pelas caçambas é destinado para quatro lugares:

a) 01 terreno em frente a Ka-Entulho, destinado para depósito de entulho (que no momento não está sendo mais utilizado pois está cheio);




b) 01 terreno nos fundos do Salão da 3ª idade, destinado para depósito de entulho também;



c) 01 grande terreno aos fundos do Hotel Esplanada, que é destinado para depósito de entulho e galhos, esse destino quem dá é a Prefeitura;






d) 01 depósito perto da UEMS, neste, todo o lixo comum encontrado nas caçambas é enviado para lá.




Infelizmente, segundo a Andréia, nossa entrevistada, muitas pessoas não respeitam a utilização das caçambas depositando até mesmo animais mortos e reclamou que muitas vezes, de manhã ao chegar em seu local de trabalho, encontra sacolas de lixo em frente ao prédio da empresa.
A respeito de todo esse entulho, Andréia nos relatou que o entulho é vendido para o aterramento em construções e ressaltou a importância desse trabalho que contribui para o desenvolvimento sustentável, pois o entulho ajuda a construção civil e impede o desgaste do solo, pois ao invés de terra para aterramento se utiliza o entulho, que adere mais do que a terra ao solo, em termos de construção.
Agora, quanto ao depósito aos fundos do Hotel Esplanada, este é para a reposição da terra, que outrora era retirada de lá para a construção civil.
Hoje, o município tem que trabalhar e repor aquilo que foi tirado de maneira incorreta. Que pena, pois aquele solo vai demorar décadas para se recompor.

Lixo Hospitalar em Cassilândia

Pesquisa feita pelos alunos Danielle e Thiago do 1º EM,
sob supervisão da Professora Carla
Para falar sobre lixo hospitalar, o secretário de obras, Marcos Leite, foi quem sanou nossas dúvidas, dizendo que antigamente, Cassilândia era responsável pela incineração deste lixo, mas como era feita de maneira incorreta, a cidade foi obrigada a contratar equipes de fora para o recolhimento do lixo hospitalar.
O recolhimento do lixo hospitalar é feito nos hospitais, postos de saúde e farmácias. O município contrata uma firma terceirizada de Votuporanga-SP e é responsável somente pelo lixo dos órgãos públicos municipais. Já o Hospital São Lucas e as farmácias são responsáveis pela contratação de empresas de fora para o recolhimento devido de seus lixos.
Veja as pesquisas que os alunos fizeram a respeito das seguintes farmácias:


Farmácia
Responsável
Empresa
Local
Farmácia Alquimia
Salma
CLH
Santa Fé do Sul-SP
Droga Vida
Fábio
-
Araçatuba-SP
Droga Sol
Aila
“A.S” Fernandes Prestação de Serviços de Coleta de Lixo
-


Em todos os casos, eles pegam o material contaminado e lacram em um cartex e depois é encaminhado para locais de incineração.
Bem, já que pesquisávamos sobre lixo hospitalar, os alunos decidiram averiguar a situação do antigo prédio do Hospital Cassilândia. Lá eles puderam ver o grande descaso com a saúde pública em nossa cidade, pois não só o local não está lacrado, como também há muito material como seringas, algodões sujos de sangue, entre outras coisas, espalhadas pelo lugar. Há caixas, móveis, muita sujeira e, portanto, muito perigo de contaminação. Faz-se salutar que os alunos não tocaram em nada, mesmo porque nem deveriam estar ali, não fazia parte da pesquisa adentrar naquele lugar; mas o instinto de repórter investigativo que alguns revelaram ao longo do desenvolvimento deste projeto os levou até lá!
Nesta semana, o pr. Marcos Dutra, da Igreja Presbiteriana Independente (que a propósito é vizinha do antigo Hospital Cassilândia), também preocupado com a proteção dos membros e visitantes daquela instituição religiosa, alertou-nos para os perigos presentes naquele antigo hospital. Cansado de alertar as autoridades sem receber qualquer devolutiva, decidiu entrar no prédio e tirar fotos do cenário de descaso e munido de imagens buscar ajuda do ministério público.
Veja algumas imagens:







Tomara que a divulgação destas imagens sensibilize as autoridades municipais, pois se há pessoas entrando naquele local, se há perigo de contaminação, quem garante que alguém do meu convívio já não foi contaminado e por isso pode me contaminar também? E aí? Você se preocupa?