sexta-feira, 27 de abril de 2012

II Bike Day

No próximo dia 06 de junho, faremos nosso II Bike Day.


Esta ação é um manifesto/reflexão sobre os gigantescos problemas causados pelo uso intenso de automóveis como forma de deslocamento, sobretudo nos grandes centros urbanos, e um convite ao uso de meios de transporte sustentáveis.

Neste dia, os alunos farão um passeio pelas ruas de nossa cidade, incentivando as pessoas quanto ao uso das bicicletas e assim, provocar uma mudança de hábito em prol da saúde de nosso planeta.

Faremos ainda, uma mobilização em praça pública sobre o uso das ECOBAGS, pois as sacolas plásticas são prejudiciais ao nosso planeta. Alguns supermercados firmaram uma parceria conosco e estarão presentes também, defendendo essa ideia.



Estamos ansiosos para concluirmos mais uma grande ação de nosso projeto!

Stay tuned!

Entenda a polêmica da proibição das sacolas plásticas

Por Lydia Cintra 26 de maio de 2011


A questão é polêmica, já que de um lado estão os que defendem a proibição como a consolidação da consciência ambiental da população e, de outro, os que discordam da medida, como a indústria de materiais plásticos. O Ideias Verdes entrevistou quem entende do assunto a partir de dois ângulos opostos: o Secretário do Verde e Meio Ambiente de São Paulo, Eduardo Jorge, a favor da proibição, e Miguel Bahiense, presidente da Plastivida (Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos), que argumenta contra a lei.
Você concorda com a proibição e acha que ela deveria ser aplicada em outras cidades do Brasil? Ou não?
A FAVOR DA PROIBIÇÃO: Eduardo Jorge, Secretário de Verde e Meio Ambiente de São Paulo

Você diz que o problema das sacolas está no consumo excessivo. Você acha que esse excesso, que gera o desperdício, é um problema cultural do brasileiro? O início de um processo de conscientização é a proibição?Não é um problema do brasileiro, isso é um problema universal. Essa consciência é algo recente que vem acontecendo no mundo inteiro. A Lei Municipal de São Paulo não é início da conscientização, é o resultado. Uma câmara municipal de uma cidade como São Paulo só chega a votar um projeto como esse depois que ele amadureceu na própria sociedade. Antes dependia da iniciativa de um comerciante, de uma dona de casa. Agora, passando a ser lei, o processo é mais homogêneo e mais rápido.
A sacolinhas são “inimigas” do meio ambiente?
Ninguém é inimigo do meio ambiente. O problema é o uso inadequado. Tem um ditado popular que diz que “tudo demais é veneno”. Tanto que a lei foi prudente e continuou admitindo o uso da sacolinhas em casos específicos, como nas vendas a granel, em produtos que podem eliminar água, como peixes e carnes… O problema não é a existência da sacolinha. Tudo é uma questão de equilíbrio no “usar”.
Quais os impactos ambientais e econômicos, no curto e no longo prazo, com a proibição em São Paulo?
Faz mais de dois anos que estamos apoiando e acompanhando esse projeto na Câmara Municipal. Não foi um debate simples nem imprudente. Um dos objetivos positivos que se visa com a diminuição do uso das sacolas descartáveis é diminuir o impacto que elas têm nas enchentes da cidade. É claro, a sacola não é a causa única. São muitas causas para uma cidade ter problema de enchente. Com o uso de sacolas que são frágeis, que não são produzidas pra acondicionar lixo, colocada em calçadas, o lixo que se rompe vai para o bueiro, para o rio, e ajuda a provocar enchentes. Um segundo efeito positivo é diminuir a destinação inadequada das sacolas para rios, mares e locais que causam prejuízo à fauna. E finalmente, um efeito importante é que, como ela é um subproduto do petróleo, e o uso do petróleo é uma das principais causas do aquecimento global, você também contribui para a redução do problema do aquecimento global. Uma cidade como São Paulo se calcula que mais de 600 milhões de sacolas descartáveis são usadas por mês. No estado, isso varia de 2,5 a 3 bilhões de sacolas por mês. Para você ver que é uma coisa aparentemente simples, mas toma uma dimensão gigantesca.
E as pessoas que acondicionam lixo doméstico nessas sacolas?
Acondicionam pela própria faltam de informação do poder público. Porque os serviços que tratam de lixo nas cidades mostram que é inadequada o uso dessa sacolinha frágil para o acondicionamento de lixo, principalmente lixo orgânico. Elas se rompem com facilidade, portanto, esse é um uso incorreto, não é recomendado. O Inmetro e os serviços de recolhimento de lixo das cidades indicam o saco plástico próprio para você acondicionar o lixo. Esse saco é produzido com plástico reciclado, tem a resistência adequada pra evitar o rompimento. Nós temos que usar esses sacos específicos. Isso vai custar alguma coisa? Sim. Na minha casa, por exemplo, em que moram 6 pessoas, nós compramos o saco de 50 ml, que vem embalado com 10 unidades, custa 4 reais – cada saco 40 centavos. Nós usamos 2 sacos por semana, 8 sacos por mês: R$3, 2 por mês usando o saco adequado, correto, de uma família média. Os comerciantes, seja uma papelaria, uma farmácia ou supermercado, embutem no preço que você paga nos produtos o saco que ele dá, entre aspas. Ele não vai dar nada de graça. Então a população, seja rica ou pobre, paga os saquinhos que tira no supermercado, na papelaria, na farmácia… e o preço de cada um gira em torno 0,15 a 0,20 centavos. E são saquinhos pequenos. Sai mais barato, a longo prazo, você comprar o saco adequado.
Você acha que a proibição pode gerar um aumento no preço dessas sacolas “corretas”?
Pelo contrário, vai baixar o preço, porque vai ter mais gente comprando. A tendência é baratear ainda mais. E outra coisa importante: a indústria plástica, que fez um lobby tão forte, que parou o projeto durante dois anos aqui na câmara municipal, tem uma visão muito errada, porque eles mesmos é que vão produzir o saco adequado. Então é uma questão de você remanejar a sua produção na indústria e produzir o saco adequado. Mas, mudança de hábito sempre dá um pouco de trabalho de convencer, né?
CONTRA A PROIBIÇÃO: Miguel Bahiense, presidente da Plastiva (Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos)

Quais impactos econômicos que serão sentidos com a proibição das sacolas plásticas?Os impactos podem ser mais severos do que o esperado. No Brasil, são cerca de 30 mil empregos diretos para quase 250 empresas fabricantes. Mas será em São Paulo, por ser o maior centro consumidor do país, que os impactos serão mais sentidos. São quase 6 mil empregos. Proibi-se um produto sem que haja qualquer alternativa consistente do ponto de vista ambiental, o que vai gerar problemas sociais e econômicos. Embalar o lixo em plástico é uma recomendação dos órgãos de saúde do país, para que se evite contaminações. Na falta dessa embalagem, o consumidor deverá comprar sacos de lixo, o que irá gerar custo adicional às famílias. Deveríamos banir as sacolas ou promover ações em favor de seu uso responsável? Imagine se baníssemos tudo o que é moderno? Voltaríamos aos primórdios, com baixa qualidade e baixa expectativa de vida e com epidemias que, atualmente, só fazem parte dos livros de história.
Porque as sacolinhas são vistas como “inimigas” do meio ambiente?As sacolas plásticas são apontadas incorretamente como sendo causadoras de impacto ambiental, quando na verdade o problema não reside nelas e sim no desperdício que gera o descarte incorreto, piorado pela inexistência de sistemas de coleta seletiva de lixo. É muito mais simples culparmos um produto, rotulando-o, incorretamente, de o vilão do meio ambiente, do que olhar para o nosso próprio umbigo e reconhecermos que os nossos erros geraram uma situação problemática com a profusão de sacolas no meio ambiente. Acreditamos que o combate ao desperdício a partir da educação é o caminho para solução. Educar a indústria para fabricar sacolas resistentes de acordo com as Normas Técnicas, conscientizar e educar o varejo a comprar apenas estes produtos e conscientizar o cidadão, orientando-o a só utilizar uma sacola resistente, ao invés de colocar uma dentro da outra, o que gera o desperdício.

Quais as vantagens de continuarmos usando as sacolas plásticas ao invés de sacolas duráveis, como as “ecobags”?Um estudo britânico verificou o ciclo de vida de sacolas de algodão, ecobags de diversos tipos de materiais, inclusive de plásticos, sacos de papel, papelão e sacolas plásticas tradicionais e biodegradáveis. Das 9 categorias ambientais avaliadas, as sacolinhas comuns tiveram melhor desempenho em 8. Menor consumo de matérias-primas e menor emissão de CO2 foram duas delas. E as ecobags de plásticos, mesmo plástico das comuns, também tiveram ótimo desempenho, comprovando as vantagens ambientais dos plásticos.
A questão do consumo e desperdício de sacolas plásticas no Brasil é um problema cultural? A solução está na conscientização e não na proibição?De fato é preciso conscientização, pensar no todo. Há a questão da qualidade das sacolas. Quando a sacola é feita dentro da norma técnica, garante uma redução no consumo. Há a questão cultural. O consumidor tem revisto seus hábitos de consumo, mas é a educação ambiental que vai melhor orientá-lo para as questões do reduzir o desperdício, reutilizar o produto e reciclar. Há a questão do descarte. Hoje os grandes centros sofrem com a questão dos lixões e aterros. O ideal seria cada vez mais destinarmos menos produtos aos aterros, por meio da reutilização e reciclagem. São necessárias ações de educação e a visão da necessidade da responsabilidade compartilhada: indústria, varejo, população e governo fazendo cada um a sua parte para adequar a questão do consumo e do descarte. Não é justo e correto proibir o uso de um produto seguro como forma de minimizar as responsabilidades de cada um desses atores.
Como começar um processo de conscientização?Desde 2008, a Plastivida, juntamente com o Instituto Nacional do Plástico (INP) e a Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (ABIEF), promove o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, que incentiva o consumo adequado dessas embalagens, sem o desperdício. E os resultados são consistentes, e reconhecidos, até mesmo pelo governo federal. Em 2007, o consumo de sacolas era de 17,9 bilhões. Em 2008, passou para 16,4 bilhões, em 2009 para 15 bilhões e fechou 2010 em 14 bilhões. A expectativa para este ano é de que haja a redução no consumo de mais 750 milhões de unidades dessas embalagens, o que representa 26,3% menos de sacolinhas sendo consumidas de 2008 a 2011.
Quando o assunto é a embalagem para se carregar as compras, acreditamos que é direito do consumidor escolher o melhor modo de levar suas compras para casa. Segundo pesquisa Ibope, 71% das donas de casa apontam as sacolinhas plásticas como as preferidas para transportar as compras e 75% delas são a favor do seu fornecimento pelo varejo.

Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/ideias-verdes/entenda-a-polemica-da-proibicao-das-sacolas-plasticas/

Moda Sustentável: uso das ecobags

 O consumo de sacos plásticos no mundo atinge números assustadores: 500 bilhões por ano, isto quer dizer 1,5 bilhão por dia ou 1 milhão de sacos plásticos por minuto. Imagine essa quantidade vagando pelo planeta. Os dados são da Secretaria de Estado do Meio Ambiente de São Paulo, que afirma ainda que no Brasil são produzidos anualmente 210 mil toneladas de filme plástico, com o qual são fabricadas as sacolas. As estimativas revelam que os brasileiros jogam fora, todos os meses, um bilhão delas, o que dá uma média de 66 unidades para cada consumidor.

Foto: Ivone Perez

Desde 16 de julho deste ano está em vigor no estado do Rio de Janeiro uma lei que pretende diminuir o uso das sacolas plásticas. A distribuição não está proibida nos estabelecimentos, contudo, eles terão que oferecer alternativas para elas. A iniciativa não foi exclusividade do estado do Rio, algumas cidades em outros estados também já possuem leis.
Sacolas e caixas de papelão são algumas das alternativas para substituir as velhas [novas] sacolinhas brancas do supermercado. Outra alternativa que tem ganhado as ruas, e o mundo fashion, são as Ecobags. Feitas de lona, algodão cru ou tecido reciclado, as ecobags nasceram para ajudar a diminuir, ou suprimir o uso de sacolas de plástico.
Ambientalistas têm reclamado do distorcimento no uso das ecobags apenas como acessório fashion. Não é de agora que a moda tem vestido a sustentabilidade, e não vejo problema nisso, pelo contrário, creio que há um grande potencial mobilizador na moda para fins ambientais.
Vários estilistas já lançaram em suas grifes modelos de ecobags, claro que com um preço um pouco elevado, porém, redes de supermercados e de outros estabelecimentos estão fazendo parcerias com estilistas para trazer modelos mais acessíveis à população.
Foto: Ivone Perez
Em entrevista ao Portal IG, a stylist Chiara Gadaleta deu algumas dicas de como escolher a sua ecobag: “Para as compras, prefiram as retangulares, com alças mais largas e mais longas. Assim, você consegue mais espaço para colocar tudo que precisa”.
E para quem acha que ecobags é coisa de meninas, a stylist afirma que os homens também podem aderir à nova moda, pois as bolsas são ótimas para laptops e podem substituir a mochila na academia.
Ficou interessado em comprar uma? Pesquise um modelo que tenha a sua cara e caiba no seu bolso. E lembre-se: não é para aceitar sacola plástica e colocar na ecobag, já vi pessoas fazendo isso, o objetivo do uso delas é evitar o uso das sacolas plásticas, então, recuse!

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Revista A&E (Atividades & Experiências)

Na última edição da Revista A&E, da Editora Positivo, nossa escola foi honrada com uma nota de reconhecimento ao nosso projeto de Ativismo Ambiental:




 
Estamos felizes por sabermos que nossas ações estão sendo vistas, mais acima de tudo que elas estão ecoando através das atitudes de nossos alunos.

Debater é muito saudável

Tempestade em Copo D'água?

Assista ao Vídeo feito por alunos de Engenharia Civil da Unicamp, em resposta ao vídeo do movimento Gota D'Água.

 

http://www.youtube.com/watch?v=gVC_Y9drhGo&feature=youtu.be

Assista também ao vídeo feito por Rafinha Bastos:






http://www.youtube.com/watch?v=Cyu5x_cSzH4&feature=related

E por último, assista ao vídeo feito por Jayson Rosa:







http://www.youtube.com/watch?v=Is2Pn7geHwM&feature=fvwrel

 

Pense sobre os questionamentos acima, sobre o movimento gota d'água, reflita e então, forme a sua opinião.

Stay tuned!

Vamos ler o que escreveu, Felipe Rocha dos Reis, sobre o movimento Gota D'água e refletirmos sobre o assunto:

Questionamentos sobre o Movimento Gota D'água
É isso aí, todo mundo compartilhando, facebook e twiter bombando, todos preocupados com o meio ambiente. Mas espere, alguém aí se perguntou o quanto se fez em pesquisas para a construção desta usina? E pq o IBAMA e a FUNAI liberaram a construção? A região Norte do Brasil não precisa de progresso? Você ao menos sabe a quanto equivale 640 Km²? Pra que você tenha uma idéia, dá em torno de 25 alqueires. Tem muita fazenda bem maior por aí abusando do agrotóxico e explorando muita gente.
Vamos então as propostas. Bem, e para adotar energia solar? Energia limpa ou relativamente limpa? Todos sabem que a noite não tem sol (Derp!), logo, a usina não produz nada a noite e para armazenar a energia gerada durante o dia, é necessário utilizar baterias, produzidas geralmente em chumbo e ácido sulfúrico, e tem uma vida útil. Para onde vão essas baterias, ácidos e outros resíduos quando a vida útil desses armazenadores acabarem? O que fazer com tanto lixo nas margens dos rios amazônicos?
E para adotar a geração de energia através dos ventos? Bom né? Mas tem algum amazônico que possa me dizer se o vento lá é constante ou sazonal? E para a construção de parques eólicos, não seria necessário o desmatamento? O barulho gerado pelas hélices afastaria animais da região? Não teria impacto ambiental? E quanto de energia gera uma turbina e quantas seriam necessárias para suprir a necessidade da região norte e o seu desenvolvimento? O quanto é preciso desmatar?
Por isso digo: Não é, e não será um monte de atores e atrizes da globo que nunca estudaram NADA de exatas, especialistas em DECORAR textos e interpretar personagens que vão me convencer. Infelizmente, precisamos gerar energia, transformando o que temos em eletricidade. É preciso sim, questionar, para que seja estudado a forma menos impactante de geração de eletricidade. As coisas não são tão simples assim.

E aí? Mudou de ideia sobre a construção da Usina de Belo Monte?

Fique atento aos próximos posts, pois divulgaremos os pontos negativos e os pontos positivos desta construção.

Stay tuned!

GREEN NATION FEST

O GreenNation é um ambiente colaborativo online que interage com pessoas para convergir cultura, informação e proteção ambiental a partir de questões que envolvem o futuro do planeta.
Nossa primeira atração é GreenNationFest: festival ambiental de cinema e novas mídias, que acontece entre os dias 31 de maio e 7 de junho de 2012 no Rio de Janeiro e tem como principal objetivo sensibilizar os participantes para agir em prol de um mundo mais sustentável.


É composto por três tipos de atividades:
- Competição/mostra de cinema e novas mídias;
- Exposição Interativa/sensorial;
- Seminário.
- Competição e mostra de cinema e novas mídias
As inscrições para o concurso já estão abertas neste site!
Filmes, blogs, twitter, fotos, álbum de fotos e cartoons podem participar.
Para te inspirar, sugerimos que conheça as obras que foram cadastradas.
Receberemos inscrições até 10 de maio de 2012.
Os vencedores serão conhecidos na feira interativa em evento batizado de "Tapete Verde".
A TV Globo é parceira neste concurso cultural a partir do programa Fantástico que adotou duas categorias de filmes: roteiro de ficção e micro reportagem.Informações completas sobre o concurso estão no regulamento.

- Feira Interativa sensorial
O público vivenciará diferentes formas sensibilização pela mudança de comportamentos e atitudes.
As principais atrações da feira são:
- Premiação do concurso cultural (Tapete Verde),
- Mostra internacional de filmes,
- Sensações climáticas: degelo, queimada e enchente,
- Oficinas,
- Plantação de árvores em áreas degradadas

- Seminário internacional sobre sustentabilidade: economia verde e criativa
Profissionais do mundo acadêmico, cultural e corporativo discutem iniciativas e soluções já propostas ou ainda em estudo.
Com foco na sociedade, os debates se darão em linguagem acessível. Acontece junto com a exposição.


O GreenNationFest é realizado pelo Centro de Informação, Cultura e Meio Ambiente, o CIMA: ONG que, há mais de 20 anos, desenvolve ações na área de cultura, educação e meio ambiente em parceria com instituições privadas, governamentais e multilaterais.

O Festival Internacional de Cinema do Rio é uma das realizações do CIMA.

By: http://www.greennation.com.br